...Eu nasci!!!
Sim meus caros leitores: hoje é meu aniversário! Na verdade, eu só vim aqui dizer porque sou uma tremenda de uma folgada sem-vergonha e quero um "parabens" de todos vocês (u.u) kkkkkkkk
Não... Estou brincando...
Só quero compartilhar este momento com vocês, tão queridos para mim!
Agora um rápida ficha médica:
Nasci de cesariana às 17h47min, com 3,45 kg e 48 cm.
Gordinha não? kkkkk Ainda acho que eu parecia o "Baby" da Família Dinossauro! kkkkk
Bem... Passou o tempo e agora eu completo 16 anos!
Obrigada a todos que fizeram parte! E que continuemos juntos por muitos outros aniversários!!!
segunda-feira, 18 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Eldest, Christopher Paolini
Capa "Eldest" |
Eldest
Autor(a):
Christopher Paolini
Origem:
EUA
EUA
Tradução:
Heitor Pitombo
Heitor Pitombo
Editora:
Rocco
Rocco
Ano:
2004
Ah... Dragões! Se tem algo que eu amo de paixão são estas
criaturas místicas e poderosas... Portanto, nem preciso dizer que eu piro nestes
livros não é? Entretanto, esta saga não entra em meus tops porque acho que o
autor não estava “maduro” o suficiente para escrever um Best-seller magnânimo e
digno de dizer que ele está entre os melhores livros que eu já li. Apesar de
seu claro amadurecimento desde Eragon, Christopher Paolini ainda precisa
evoluir muito para entrar no meu rank (desculpem os fãs assíduos do autor, mas
eu sou bem exigente). Mas eu não quero dizer que odiei a história. Muito pelo
contrário: amei! Estou ansiosa pelo último livro, que está previsto para o
segundo semestre deste ano (aguenta coração!). Apesar de ter ouvidos alguns
rumores que o final deixou a desejar, tenho que lê-lo para ter minha opinião...
Eragon acaba de sair de uma guerra infernal onde foi ferido
gravemente... Mas com uma vitória espetacular: após matar o espectro Durza
(medo dele), nosso herói-juvenil recebe o carinhoso apelido de Eragon Matador
de Espectros. Apesar de ter recebido uma pequena ajuda das nojentinhas Saphira
(seu dragão) e Arya (seu amor secreto não tão secreto assim), digamos que o
mérito ficou apenas com o Cavaleiro. Ele agora partirá junto com as duas e seu amigo
anão Orik para Ellesmerá, a capital dos elfos, para continuar seu treinamento
como cavaleiro. Em sua nova parada, Eragon descobrirá algo inesperado: ainda há
um dragão e seu cavaleiro vivos.
Uma pausa rápida: lembro nitidamente que eu estava tomando
leite com groselha nesta parte do livro... E lembro nitidamente que eu cuspi
tudo quando li “e apareceu um dragão dourado com seu cavaleiro” (ou algo do tipo).
Meu choque foi tanto que precisei reler o capítulo para ter certeza que não
estava ficando louca. E para minha curiosidade dolorosa ficar completa, o
capítulo seguinte parte para outro lugar.
Entretanto, minha dor foi apaziguada ao ler sobre Roran, o
primo gatinho de Eragon. Se você, que leu Eragon, não faz a menor ideia de quem
era ele, um rápido Flashback: Roran era quase um irmão para Eragon, porém
resolveu partir da fazenda para tentar uma vida melhor, já que queria se casar
com a bela Katrina. Agora, Roran volta para Carvahall e descobre que seu pai
foi morto e seu primo fugiu. É possível notar um grande ressentimento da parte
de Roran para com Eragon, mas o rapaz tem bom coração, por isso não se deixa
entregar ao ódio. Além do que, Roran tem outras preocupações: os Za’Rac, uns
monstros canibais bem assustadores, descobrem sua ligação com Eragon e
pretendem raptá-lo. Ele até tenta se esconder, mas o pai de Katrina, que o
odeia, acaba entregando-o. Mas não se desespere: ele não foi sequestrado. Em
seu lugar, foi levada Katrina (ok, agora pode se desesperar). Roran decide então partir de Carvahall junto
com todos os moradores para procurar pelos Varden... E mostra que nasceu para
liderar.
Tenho que admitir que fiquei surpresa com Roran, acho que
ele representa o verdadeiro amadurecimento do autor. O modo como leva a todos
até os Varden mostra que ele é digno de ser um Cavaleiro de Dragão. Merecia um
ovo!
Mas voltamos agora para Eragon e seu novo professor, Oromis.
Ele é um velhinho muito simpático, diga-se de passagem, e um verdadeiro
guerreiro. Apesar de sua enfermidade, ele mostra ser um excepcional cavaleiro. Oromis
torna-se o mestre de Eragon e o ensinará a controlar melhor seus poderes de
Cavaleiro.
Já o dragão Glaedr, eu não simpatizei muito com ele... Um
pouco arrogante, talvez pela convivência com os elfos. Apesar dele não parecer
muito, já que a maior parte do tempo em que Eragon treinava, ele e Saphira
saiam voando por ai, nos momentos em que ele surgia, mostrava ter um focinho
muito empinado...
E houve um momento que eu não entendi muito bem: rolou um
clima entre ele e Saphira? Apesar de, no livro, ela dizer que eles eram os últimos
dragões e precisavam salvar a espécie (momento tensão), o que queria dizer que
ela não sentia nada muito profundo por ele, somente o sentimento de obrigação, ainda
assim não conseguia deixar de imaginar os dois como um casalzinho feliz... Acho
que foi só impressão... E, bem, como eu
não sou fã da Saphira, não posso deixar de comentar o quanto eu ri quando li
sobre o fora que Glaedr deu nela... Aquelas patadas (literalmente) foram boas
para ela, assim ela aprende que não é a melhor coisa que já aconteceu em
Alagaësia.
Falando em lado emocional, vejamos a relação entre Eragon e
Arya, sendo que esta última é de uma indecisão irritante. Até agora eu não
entendo se ela quer ou não ficar com Eragon. Preciso que ela se decida logo,
pois esta do “vou não vou” está me irritando profundamente.
Chegamos à conclusão: alguns outros personagens aparecem na
trama e ganham seu destaque como Nasuada, a nova líder dos Varden. Mulher
decidida, forte, batalhadora, que mostra que chegou para ficar. Ela é uma das
minhas personagens favoritas. E apesar de toda a sua obrigação para com o seu
grupo, ela não deixa de expressar seus sentimentos... E é claro que eu estou me
referindo ao Murtagh (lindo maravilhoso!). É bem óbvio que ela está apaixonada
por ele... E mais óbvio ainda que ele a corresponde (só o clima que rolou no
livro, já dá para saber).
E não se preocupem, público feminino, não me esqueci de
falar sobre Murtagh. Na verdade, algo terrível acontece com ele logo no ínicio
do livro: ele é sequestrado pelos Urgals logo após o assassinato de Ajihad e...
Não vou contar o que acontece com ele depois (hehehehe). Apenas que Murtagh
mostra o quanto seu espírito é forte e resistente: as desgraças que acontecem
com ele parecem nunca ter fim!
Outra personagem que ganha espaço é Erva, o bebe abençoado
por Eragon e Saphira. Na verdade, Erva foi amaldiçoada pelos dois por um erro
na linguagem e agora ela se tornou um escudo contra os sofrimentos das pessoas.
Para sua sorte, Erva é acolhida por Nasuada e por Angela, a feiticeira. Erava é
uma criança de quatro anos, porém com a mentalidade de uma adulta. Ela me
assusta às vezes com sua inteligência e eu a admiro por não ficar bajulando Eragon
como todos os outros.
O final do livro é surpreendente! Pensando um pouco agora,
era um pouco óbvio, mas foi bem elaborado. Como já disse, Christopher Paolini
cresceu muito desde Eragon e continuou em Brisingr, terceiro livro da série.
Espero que ele continue assim até Inheritance, a conclusão desta saga.
Marcadores:
Christopher Paolini,
Ciclo A Herança,
Sagas
sábado, 2 de junho de 2012
O garoto no convés, de John Boyne
Capa "O garoto no convés" |
Mutiny on the Bounty
Autor(a):
John Boyne
Origem:
Irlanda
Irlanda
Tradução:
Luiz A. de Araújo
Luiz A. de Araújo
Editora:
Companhia das Letras
Companhia das Letras
Ano:
2008
Aos catorze anos de idade, o órfão John Jacob Turnstile perambula pelas ruas de Portsmouth, no sul da Inglaterra, cometendo pequenos furtos. Dois dias antes do Natal de 1787, porém, o que tem início como apenas mais uma delinquência resulta numa série de acontecimentos que mudarão sua vida para sempre. Para escapar da prisão, embarca às pressas num navio da marinha inglesa na função de criado do capitão. Seu plano é fugir na primeira oportunidade, mas o que o aguarda é uma aventura de proporções épicas, na qual não faltarão conflitos entre os membros da tripulação, tempestades, portos exóticos, ilhas paradisíacas e um motim que acabaria por se tornar o mais famoso na história naval.
Primeiramente, quero pedir desculpas aos meus leitores por
não postar com tanta frequência quanto gostaria. Ultimamente, as coisas andam
bem corridas e estressantes e, até julho, as coisas pretendem piorar. Vou fazer
uma postagem bem rápida sobre um livro muito legal, “O garoto no convés”.
John Jacob Turnstile é um órfão de 14 anos que mora em um
orfanato e comete pequenos furtos pelo sul da Inglaterra. Entretanto sua vida
muda radicalmente (como deve acontecer para o livro render). Uns poucos dias
antes do Natal, John pretendia roubar um fidalgo que sempre aparecia em um
mercado nas redondezas em que o menino praticava seus crimes quando ele (o
fidalgo) chama Turnstile para conversar. Esta conversa revelará um pouco do
nosso protagonista, que ele não é um moleque estúpido de rua ou um ignorante.
Na verdade, deste dialogo podemos até dizer que Turnstile é ambicioso e
“culto”.
Porém, quando fidalgo estava prestes a ir embora, Turnstile
reparou que de seu bolso pendia um relógio de ouro. Por um impulso, o menino
tentou roubar o objeto, mas foi pego em flagrante por um policial e quase foi
massacrado pela população à sua volta que vira o ato. Ele então é preso e
levado à um juiz, que o condena a doze meses de cárcere.
Entretanto, logo depois de anunciada a sentença, eis que
reaparece o fidalgo fazendo uma proposta à Turnstile: ele poderia se livrar de
sua prisão caso aceitasse tronar-se criado do capitão de um navio que partiria
naquele mesmo dia. Sem pestanejar, ele aceita e parte para a aventura que
mudaria seu destino.
Turntile embarca então no Bounty e lá conhecerá todo tipo de
pessoa: desde o “fuinha” Sr. Samuel até o sentimental capitão William Bligh.
Este último é uma curiosa figura no livro... Bem, eu não tenho lá muitas
informações sobre aquele que seria o motim mais famoso da história, mas até
onde eu sabia, o capitão era um ser muito cruel e insensível, que desprezava
“Deus e o mundo”. Mas, no livro, ele se mostra bondoso como um avô até mesmo
com Turnstile, que se mostra um frouxo assim que entra no navio: desacostumado
com o mar, o menino fica muito doente, porém o bom capitão cuida de sua saúde
até que ele consiga finalmente se levantar e cumprir com suas obrigações.
Bem! Turnstile está em alto mar e terá problemas com os
outros marinheiros... Aparentemente, seu jeito um pouco impertinente não os
agradou muito. Mas com o tempo, ele vai ganhando o afeto de uns aqui e outros
ali, mesmo que quase ninguém admita. O destino do navio é uma pequena ilha no
Pacífico e, durante toda a viagem, grandes confrontos e confusões aguardam
nosso pequeno protagonista.
Mas como já sabemos, um motim será organizado contra nosso
“vovô” Bligh. Turnstile estará bem no meio do fogo cruzado contando em primeira
pessoa como tudo começou e como terminou. O mais surpreendente é o final dele,
o que eu achei levemente fantasioso, entretanto era o esperado. O autor, John
Boyne, surpreende principalmente pela escolha do seu tema e o desenvolvimento
da história. Apesar de sair completamente da realidade, a história é bem
empolgante e até mesmo engraçada. Turnstile amadurecerá muito desde o momento
em que entra do Bought até o fim de sua viagem e admito: conquistará meu
coração adolescente (rs).
P.S.: tenho que dizer que odiei esta resenha. Não escrevi
como gostaria, mas como já disse, as coisas estão um pouco complicadas por
aqui. Porém, em respeito a quem lê meu blog e com vontade de mantê-lo firme,
escrevi mesmo assim. O livro realmente é bom, vale a pena! Beijos da Bibi! ^^
P.S.2: esta postagem é em homenagem ao meu amigo Luiz que me emprestou o livro. Muito obrigada Luiz! Adorei!
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